ALEGRIA EM JULHO! Governo Federal começa entrega de 100 mil chips com internet grátis diretamente no CadÚnico e pega brasileiros de surpresa
O acesso à internet tornou-se um recurso essencial para a educação e o desenvolvimento pessoal, especialmente para estudantes de baixa renda.
Reconhecendo essa necessidade, o Governo Federal do Brasil lançou o programa “Internet Brasil“, uma iniciativa ambiciosa que visa fornecer chips de internet gratuitos para alunos inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).
Este programa transformador está prestes a entregar 100 mil desses dispositivos, garantindo que estudantes em situação de vulnerabilidade possam se beneficiar plenamente dos recursos educacionais online.
Programa “Internet Brasil”
O programa “Internet Brasil” é um passo crucial para reduzir a disparidade digital no país. Ao disponibilizar chips de internet gratuitos, o governo busca garantir que todos os alunos da rede pública de ensino, independentemente de sua condição socioeconômica, tenham acesso a uma ferramenta fundamental para seu desenvolvimento educacional.
Essa iniciativa não apenas amplia o acesso à informação, mas também fomenta a igualdade de oportunidades, permitindo que estudantes de baixa renda participem ativamente de atividades online e concluam suas tarefas escolares com maior facilidade.
Expansão do Programa para além do Nordeste
Originalmente concebido como parte do “Programa Nordeste Conectado”, o “Internet Brasil” expandiu sua área de cobertura para alcançar outros estados, como Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Rio Grande do Norte e Minas Gerais.
Essa expansão reflete o compromisso do governo em atender comunidades em todo o país onde o acesso limitado à internet tem prejudicado o desenvolvimento educacional dos estudantes.
Elegibilidade e requisitos do Programa
Para receber o chip de internet gratuito, os estudantes devem estar regularmente inscritos no CadÚnico e ativos na rede pública de ensino. Essa exigência garante que os beneficiários estejam plenamente engajados em suas atividades acadêmicas, maximizando o impacto do programa.
A disponibilidade desses chips de internet gratuitos representa uma transformação significativa na rotina dos estudantes beneficiados. Eles agora podem acessar materiais de estudo, realizar pesquisas e concluir suas tarefas escolares de maneira mais conveniente, ampliando suas oportunidades de aprendizado e desenvolvimento.
Embora o programa ofereça acesso gratuito à internet, é essencial que os estudantes utilizem essa tecnologia de forma responsável, priorizando atividades educacionais. Manter os dados atualizados no CadÚnico também é fundamental para garantir a continuidade do benefício.
O que é o Cadastro Único?
O Cadastro Único é a principal porta de entrada para diversos benefícios e programas sociais oferecidos pelo governo federal.
Alguns dos principais programas atendidos pelo Cadastro Único incluem o Bolsa Família, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), a Tarifa Social de Energia Elétrica, a Carteira da Pessoa Idosa, o programa Água para Todos (Cisternas) e o Minha Casa Minha Vida, entre outros.
Além disso, muitos estados e municípios também utilizam o Cadastro Único como base para seus próprios programas sociais.
Criado em 2001 por meio do Decreto nº 3.887, o Cadastro Único tem como objetivo principal identificar e caracterizar as famílias brasileiras em situação de pobreza e extrema pobreza, coletando informações sobre a composição familiar, as condições de moradia, o acesso a serviços públicos essenciais e os dados individuais de cada membro da família.
Quem tem direito ao Cadastro Único?
O Cadastro Único é destinado a famílias que vivem com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa. Ou seja, famílias com renda familiar per capita de até R$ 606,00 (considerando o salário mínimo de R$ 1.212,00 em 2023) podem e devem ser registradas no Cadastro Único.
Além disso, o cadastramento leva em consideração se as famílias fazem parte de povos e comunidades tradicionais ou de grupos específicos, como indígenas, quilombolas, ribeirinhos e população em situação de rua.
É importante ressaltar que o cadastramento no Cadastro Único não significa a inclusão automática nos programas sociais. A seleção e o atendimento da família ocorrem de acordo com critérios e procedimentos definidos pelos gestores e pela legislação específica de cada programa.
Como se cadastrar no Cadastro Único?
O Cadastro Único é realizado presencialmente, em um posto de atendimento na cidade onde a família mora, como nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS).
O responsável pela família deve levar os documentos de todas as pessoas que moram com ele, como CPFs e um comprovante de residência, preferencialmente a conta de luz.
Durante o cadastramento, são coletadas informações sobre a composição familiar, a renda, as condições de moradia, o acesso a serviços públicos essenciais e outros dados relevantes.
Essa coleta de informações é fundamental para que o governo federal, estados e municípios possam implementar políticas públicas eficazes e direcionadas às necessidades reais das famílias.
Como consultar o Cadastro Único?
Para verificar se a família está cadastrada no Cadastro Único, é possível acessar o site https://cadunico.dataprev.gov.br ou utilizar o aplicativo do Cadastro Único.
Nessas plataformas, a família pode obter um comprovante de cadastramento, clicando em “Consulta Simples” e fornecendo alguns dados de identificação.
Caso a família queira consultar os programas sociais aos quais tem acesso, é necessário clicar em “Consulta Completa” e fazer o login por meio da conta “gov.br”.
Atualização do Cadastro Único
É extremamente importante que as famílias mantenham seus dados sempre atualizados no Cadastro Único.
Sempre que houver alguma mudança na composição familiar, como o nascimento de um filho, a mudança de endereço ou de trabalho, ou a saída de alguém da residência, o responsável pela família deve procurar um posto de atendimento, como o CRAS, e atualizar as informações.
Essa atualização constante garante que o governo federal, estados e municípios tenham acesso a informações precisas sobre a situação socioeconômica das famílias, permitindo que as políticas públicas sejam ajustadas e aprimoradas de acordo com as necessidades reais da população.