ALERTA GERAL: Bolsa Família com 50% de desconto em julho acaba de sair em COMUNICADO para NIS final 1, 0, 2, 5, 7 e outros e pega brasileiros de surpresa

O Bolsa Família é um programa de transferência direta de renda criado para auxiliar famílias em situação de pobreza e extrema pobreza no Brasil. O objetivo é garantir a essas famílias o acesso à educação, saúde e uma alimentação adequada. O programa beneficia milhões de brasileiros, proporcionando um apoio financeiro essencial para a melhoria da qualidade de vida.

No entanto, no mês de julho, algumas famílias irão receber apenas metade do valor do benefício. Neste artigo, iremos explicar as razões por trás dessa redução, detalhando os critérios e ajustes recentes que afetaram o cálculo do benefício. Vamos lá?

Nova regra do BOLSA FAMÍLIA corta metade do benefício para milhões de famílias

O novo Bolsa Família de 2024 continua a atender mais de 20 milhões de famílias, garantindo um mínimo de R$ 600 mensais. Contudo, uma nova regra faz com que alguns beneficiários recebam apenas metade desse valor. Em junho, cerca de 2,5 milhões de famílias se enquadraram nessa regra, recebendo em média R$ 370.

A Regra de Proteção permite que famílias que conseguiram emprego formal permaneçam no programa por até dois anos, recebendo metade do benefício. Isso facilita a transição para o mercado de trabalho sem perder o auxílio de forma abrupta.

Impactos das novas regras do BOLSA FAMÍLIA

As novas regras do Bolsa Família foram criadas para ajudar mais as famílias que precisam de ajuda. Agora, se uma família conseguir um emprego, não perde o benefício imediatamente. Isso ajuda na transição para a independência financeira de forma mais suave.

Ainda assim, é importante manter os dados atualizados no Cadastro Único para garantir que as famílias recebam os benefícios corretamente, sem ter o benefício cancelado por falta de informação. Isso também ajuda a verificar se os recursos estão sendo usados da maneira certa, para ajudar quem realmente precisa.

Como atualizar os dados no CADÚNICO?

É muito importante manter os dados atualizados no Cadastro Único para continuar recebendo o Bolsa Família. As famílias precisam informar se houver mudanças como nascimento ou morte de alguém na família, mudança de endereço ou cidade, alguém saindo de casa, crianças entrando ou mudando de escola, ou se a renda de qualquer membro da família mudar.

Para receber o benefício, cada pessoa da família precisa ter uma renda mensal de até R$ 218. Esse critério de renda é usado para saber se a família pode participar do programa. As famílias que se encaixam nesse critério podem se inscrever no Cadastro Único, que organiza os programas sociais do governo.

Como inscrever-se no BOLSA FAMÍLIA?

Para se inscrever no Bolsa Família, é preciso ir ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da sua cidade com documentos de identificação com foto e CPF de todos da família. Depois de se inscrever no Cadastro Único, o governo seleciona as famílias beneficiárias todos os meses.

Além do valor básico de R$ 600, o Bolsa Família oferece benefícios extras para ajudar famílias com necessidades específicas:

• R$ 150 por criança de até 6 anos: Esse dinheiro ajuda a cobrir despesas com alimentação e cuidados para as crianças pequenas.
• R$ 50 para gestantes: Mulheres grávidas recebem um valor adicional para ajudar nos gastos relacionados à gravidez.
• R$ 50 por bebê de até 6 meses: Famílias com bebês recém-nascidos recebem um benefício extra para custos iniciais.
• R$ 50 por criança ou adolescente de 7 a 17 anos: Esse benefício é para apoiar as famílias com filhos em idade escolar, incentivando a frequência na escola e ajudando com os custos educacionais.