Auxílio de R$ 540 é liberado por 5 meses! Saiba como acumular R$2.700 na conta
Brasileiros podem acessar benefício de R$ 540 por mês de maneira simples e online. São cinco parcelas, somando R$ 2.700, e os beneficiários recebem treinamento profissional gratuito. É uma chance valiosa de entrar no mercado de trabalho.
Pessoas desempregadas podem pedir o auxílio de R$ 540 por cinco meses. O dinheiro é depositado diretamente na conta dos cidadãos, que também ganham capacitação profissional. O FDR explica as regras e como solicitar esse benefício.
Auxílio mensal de R$ 540
O pagamento é feito pelo programa Bolsa Trabalho, criado pelo governo de São Paulo como parte do Bolsa do Povo. Essa iniciativa oferece renda e qualificação profissional gratuita.
Com esse treinamento, os desempregados podem aprender uma nova profissão e voltar ao mercado de trabalho.
Os R$ 540 são pagos por cinco meses, totalizando R$ 2.700. Os cursos focam em serviços de manutenção: pintura, encanamento, jardinagem, etc. Ao realizar esses serviços em órgãos públicos, os participantes recebem os depósitos mensais. O Bolsa do Povo inclui outros benefícios, como o auxílio aluguel.
Quem pode receber o Bolsa Trabalho?
Os candidatos devem estar desempregados e não receber seguro-desemprego.
O programa prioriza atender:
- Famílias chefiadas por mulheres;
- Famílias de baixa renda;
- Famílias com crianças, jovens e gestantes.
Inscrições no Bolsa Trabalho
O cadastro é gratuito pelo site do programa. Também é possível se inscrever pela Central de Atendimento do Bolsa do Povo no telefone 111. Para dúvidas, ligue ou mande mensagem no WhatsApp para 0800 7979 800, de segunda a sexta, das 8h às 18h.
O que é o Cadastro Único?
É a principal entrada para os benefícios do governo federal. Alguns deles incluem:
- Bolsa Família
- Benefício de Prestação Continuada (BPC)
- Tarifa Social de Energia Elétrica
- Carteira da Pessoa Idosa
- Água Para Todos (Cisternas)
- Minha Casa Minha Vida
Muitos estados e municípios também têm programas próprios que usam o Cadastro Único.
Estabelecido em 2001, pelo decreto nº 3.887, o Cadastramento Único para Programas Sociais do Governo Federal, ou simplesmente Cadastro Único, busca identificar e caracterizar as famílias brasileiras em situação de pobreza e extrema pobreza usando dados fornecidos pela população.
Qual a renda para entrar no Cadastro Único? Quem tem direito?
Famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa podem e devem se registrar no Cadastro Único.
Famílias com renda superior podem se cadastrar para participar de programas ou serviços específicos.