PRESENTÃO hoje (21/06) para quem recebe R$600,00 do Bolsa Família e tem DÍVIDAS


O governo brasileiro, sob a liderança do presidente Lula, implementou recentemente uma série de iniciativas transformadoras para apoiar as famílias beneficiárias do Bolsa Família e inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).
Essas medidas visam aliviar a carga financeira dessas famílias, garantindo-lhes acesso a serviços essenciais e oportunidades de estabilidade habitacional, principalmente aos que estão em dívidas.
Desconto significativo na conta de luz
Uma das principais novidades é a continuidade do benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica para os beneficiários do Bolsa Família e inscritos no CadÚnico.
Esse desconto pode chegar a incríveis 65% para famílias que consomem até 30 kWh por mês, representando um alívio substancial em suas despesas domésticas.
Essa iniciativa demonstra o compromisso do governo em garantir o acesso a um serviço essencial, como a energia elétrica, de forma acessível e justa para as famílias mais vulneráveis.
Isenção na conta de água em São Paulo
Para os beneficiários residentes no estado de São Paulo, a Sabesp, a companhia de saneamento, oferece a Tarifa Residencial Social.
Essa medida isenta ou reduz significativamente a conta de água, garantindo um mínimo de tarifa para um consumo mensal de até 10m³.
Essa iniciativa visa apoiar as famílias em situação de vulnerabilidade, facilitando o acesso a um serviço básico indispensável para a dignidade e o bem-estar dessas comunidades.
Programa Minha Casa, Minha Vida atualizado
O Programa Minha Casa, Minha Vida também passou por uma atualização importante, beneficiando diretamente as famílias de baixa renda inscritas no CadÚnico e no Bolsa Família.
Agora, esses beneficiários podem adquirir moradias próprias sem a necessidade de pagar uma taxa mensal anteriormente exigida.
Essa medida não apenas oferece segurança habitacional, mas também promove a estabilidade financeira dessas famílias, permitindo-lhes concentrar seus recursos em outras necessidades essenciais.
Compromisso do governo em ampliar acesso a direitos básicos e reduzir as dívidas de famílias de baixa renda
Essas iniciativas refletem o compromisso do governo em ampliar o acesso a direitos básicos e melhorar as condições de vida dos cidadãos mais vulneráveis.
Ao oferecer descontos e isenções em serviços essenciais, como energia elétrica e água, além de facilitar o acesso à moradia, o governo demonstra sua preocupação em promover a inclusão social e a justiça econômica.
Ao reduzir significativamente as despesas com energia elétrica, água e moradia, essas famílias poderão direcionar seus recursos limitados para outras necessidades prioritárias, como alimentação, saúde e educação.
Essa abordagem holística visa não apenas aliviar a carga financeira, mas também promover a dignidade e o bem-estar dessas comunidades.
Aumento no percentual de famílias endividadas
Segundo os últimos dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de famílias brasileiras endividadas atingiu 78,5% em abril de 2024.
Esse resultado representa um aumento de 0,4 pontos percentuais em relação ao mês anterior, consolidando uma tendência de alta observada nos últimos dois meses consecutivos.
Endividamento por Faixa de Renda
Ao analisar os dados por faixa de renda, observa-se que as famílias com rendimentos de até 3 salários mínimos são as mais afetadas pelo endividamento.
Nesse grupo, 80,4% estão endividados, sendo que 35,8% possuem contas atrasadas e 16% declararam não ter condições de quitar suas dívidas.
Outro dado preocupante é o aumento no percentual de pessoas que se consideram “muito endividadas”. Esse índice subiu para 17,2% em abril, atingindo o maior patamar desde janeiro.
Inadimplência e dificuldades de pagamento
Além do aumento no endividamento, os dados também revelam preocupantes indicadores de inadimplência e dificuldades de pagamento por parte das famílias brasileiras.
Dentre os endividados, 28,6% afirmaram já ter dívidas pendentes, enquanto 12,1% declararam não ter condições de quitar seus débitos.
Outro dado relevante é que 20,7% dos consumidores chegaram em abril com mais da metade dos rendimentos comprometidos com dívidas, um aumento de 0,8 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano anterior.
A pesquisa também apresenta um panorama do endividamento e inadimplência por estado, evidenciando disparidades regionais.