NotíciasEmpregos

4 profissões mais desvalorizadas no Brasil deixam brasileiros chocados – A nº1 vai te surpreender!

Nos anos recentes, as transformações tecnológicas aceleradas e a progressão do mercado de trabalho têm afetado várias profissões no Brasil. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), algumas categorias estão sofrendo uma desvalorização considerável.

Essa diminuição de prestígio se manifesta em salários baixos e escassas chances de ascensão para milhares de profissionais. A tendência não se limita ao Brasil, mas impacta especificamente algumas profissões que lutam contra a diminuição da procura e o escasso reconhecimento social.

Diante de tais obstáculos, muitos profissionais sentem suas carreiras em risco e procuram opções para se manterem pertinentes.

4 profissões mais desvalorizadas no Brasil deixam brasileiros chocados - A nº1 vai te surpreender!
4 profissões mais desvalorizadas no Brasil deixam brasileiros chocados – A nº1 vai te surpreender! Foto: Reprodução

A situação se intensifica com a introdução de novas tecnologias, que modificam a forma como os serviços são fornecidos, reduzindo a demanda por certos profissionais e obrigando-os a reavaliar sua função no mercado de trabalho.

4 profissões mais desvalorizadas no Brasil deixam brasileiros chocados

Uma das primeiras profissões é: Professores

Os docentes do ensino fundamental têm um papel crucial na moldagem das futuras gerações. Contudo, lidam com salários baixos, ausência de estrutura e falta de reconhecimento social, o que torna a carreira menos atrativa para novos talentos.

A segunda profissão é: Motoristas

Motoristas, particularmente de aplicativos e ônibus, enfrentam condições laborais adversas e um salário insuficiente. O desinteresse dos jovens pela profissão contribui para a falta de profissionais qualificados na área.

A terceira profissão é: Gerentes de loja

Os gerentes de loja, responsáveis pela administração de equipes e operações, lidam com pressão por resultados e remuneração reduzida.

A acirrada concorrência do setor varejista intensifica a desvalorização da profissão, complicando o reconhecimento de sua função.

A quarta profissão é: Carteiro e cobrador

O progresso das mídias sociais e tecnologias digitais teve um impacto significativo na carreira de carteiro, diminuindo a disponibilidade de postos de trabalho e remunerações. Igualmente, os cobradores lidam com a automação nos sistemas de pagamento, o que torna a profissão menos atrativa.

Muitos profissionais estão considerando investir em áreas mais promissoras para lidar com esse cenário desafiador. Procurar especialização e treinamento em campos em expansão pode ser uma estratégia eficaz para conquistar valorização e melhores retornos financeiros.

Como conseguir um emprego?

Defina um objetivo

Inicialmente, é crucial que você defina o cargo que deseja ocupar e defina alguns detalhes sobre o tipo de trabalho que deseja realizar. É ainda melhor se você tiver uma lista de empresas onde gostaria de trabalhar.

Estabelecer um objetivo concreto auxiliará na filtragem mais eficaz das oportunidades de trabalho, permitindo que você se candidate apenas às posições que são realmente relevantes para você.

Por exemplo, sua meta poderia ser trabalhar como recepcionista em um hospital na cidade de São Paulo. Com essa meta, torna-se mais simples selecionar as oportunidades que correspondem ao que você procura e eliminar as que não atendem a esses critérios.

Atualize-se sobre o mercado de trabalho

Neste estágio inicial, é crucial que você esteja atualizado sobre as novidades do mercado de trabalho, reconheça as maiores oportunidades e relacione isso à sua área de especialização, para aprimorar ainda mais o seu processo de procura por oportunidades.

Imagine que você deseja ingressar na carreira de auxiliar de logística. Uma pesquisa rápida sobre os setores mais promissores deste campo e os requisitos requeridos pelas empresas que buscam este profissional pode ser bastante útil.

Thaymã Rocha

Especialista em conteúdo, graduando pela Universidade Estadual Santa Cruz (UESC), já atuou como repórter no Portal da Torcida, Benefícios do Dia e Coluna da Torcida. Nos locais, acumulou experiência nas editorias de economia e benefícios sociais. Editoria Experiências Formação Universidade Estadual Santa Cruz Mais »
Botão Voltar ao topo