Motos vão deixar de exigir CNH? Conheça agora nova regra do DETRAN que dispensa documento para alguns veículos
A pilotagem de motos no Brasil sempre esteve atrelada à CNH. Porém, novas diretrizes do Detran estão mudando o panorama para quem quer dirigir veículos de menor potência.
O órgão está reavaliando a obrigatoriedade de habilitação específica para certas motos. Agora, motoristas podem conduzir alguns modelos sem a CNH A, simplificando a vida de muitos que buscam economia ou praticidade.
Essa iniciativa visa atender um público específico e facilitar o acesso a veículos menores. Contudo, é crucial ressaltar que a dispensa da CNH não vale para todas as motos, apenas para modelos que atendem a certos critérios do Detran.
Recentemente, a especialista Carolina Ramos Farias, do Revista dos Benefícios, confirmou que o Governo abriu uma ótima oportunidade, com mais de 5 mil vagas para os brasileiros tirarem a carteira de habilitação Gratuita. Veja aqui.
Como conduzir motos de baixa cilindrada
Com as novas regras, o Detran permite a condução de motos até 50cm³ sem a CNH tradicional. Basta ao motorista obter a ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotores).
O condutor pode conseguir esse documento com facilidade, sendo uma opção mais simples para quem deseja pilotar veículos de baixa cilindrada.
A mudança busca dar mais acesso a quem usa motos menores na cidade, sem precisar passar pelo processo completo de habilitação para motos maiores.
Embora a CNH A ainda seja necessária para a maioria dos motociclistas, a ACC facilita a vida de muitos condutores, principalmente em cidades onde o transporte individual é comum.
Por fim, motos de até 50cm³ são conhecidas por economizar combustível e ter baixo custo de manutenção, sendo perfeitas para trajetos curtos diários.
Motos que não precisam de CNH A
Existem várias opções de motos que dispensam a CNH A, oferecendo bom desempenho e preços acessíveis. A Bull K-Spirit NG 50 é um exemplo, elogiada por ser fácil de pilotar e econômica.
Sua manutenção barata a torna uma escolha econômica. Custando cerca de R$11.990, a Bull K-Spirit é ótima para quem busca mobilidade sem complicações.
A Shineray Jet 50 também se destaca, custando R$9.890. Com painel totalmente digital e foco em segurança, ela une praticidade e design moderno.
A Shineray oferece ainda a Phoenix, mais barata, por cerca de R$6.990, mas sem o painel digital do modelo anterior.
Para os fãs de tecnologia, a Bull F5 Plus NG traz recursos modernos como partida elétrica, painel digital completo, freios a disco e farol LED. Ela roda até 100km com apenas 2 litros de combustível, sendo econômica e custando R$10.990.
Outras opções acessíveis para aproveitar
Além dessas, existem outras motos no mercado que também não exigem CNH A, como a Shineray PT1, conhecida por ser prática para uso na cidade.
Esse modelo, além de econômico, vem com extras como cesta na frente e apoio para os pés. Com motor de 350W e preço de R$6.490, é perfeito para pequenos trajetos urbanos.
A Dafra Zig também se encaixa nas novas regras do DETRAN. Embora não seja mais fabricada, ainda pode ser encontrada no mercado de usados. A Zig é uma opção barata para quem procura um veículo simples e eficaz para o dia a dia.
Então, se você pensa em comprar uma moto e aproveitar os benefícios dessa nova regra, explore as opções do mercado e escolha o modelo que melhor atende suas necessidades de transporte e orçamento.
Nova lei pode exigir avaliação psicológica na renovação da CNH
O Projeto de Lei 4111/23, em análise na Câmara dos Deputados, sugere mudanças no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), tornando obrigatória a avaliação psicológica em cada renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Hoje, esse teste só é exigido na primeira vez que se tira a permissão para dirigir. O senador Davi Alcolumbre, que propôs o projeto, diz que o estado mental dos motoristas pode mudar com o tempo, sendo necessário reavaliar periodicamente para garantir a segurança no trânsito.
Os exames, que checam áreas como atenção, memória, raciocínio e personalidade, ainda não têm um formato definido para as renovações. Os custos também não foram detalhados, mas a medida é vista como uma forma de melhorar a segurança e o bem-estar de todos, não como um gasto extra desnecessário.