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Horário de Verão 2025: o que muda e quem vai ser afetado no país

Por Ester Farias
19 de outubro de 2025 às 18:30
Horário de Verão 2025: o que muda e quem vai ser afetado no país

Imagem: Reprodução

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Todo ano, quando se aproxima o fim de outubro, cresce a expectativa sobre uma possível volta do horário de verão no Brasil. Para muitos, a mudança traz lembranças de dias mais longos e um sentimento de produtividade extra.

Porém, em 2025, essa tradição não vai se repetir. O governo federal confirmou oficialmente que o país não adiantará os relógios em uma hora, mantendo a decisão que vem sendo seguida desde 2019.

A informação foi anunciada pelo Ministério de Minas e Energia (MME), que destacou que o sistema elétrico nacional está estável e não há necessidade de adotar medidas para economizar energia. A decisão, segundo o órgão, é baseada em estudos técnicos que mostram que a medida perdeu sua função original.

O que não muda com o fim do horário de verão

De antemão, é importante destacar que os relógios permanecerão inalterados. Em 2025, os brasileiros não precisarão ajustar a hora em seus aparelhos eletrônicos, relógios de pulso ou sistemas corporativos. Isso significa que a rotina diária de milhões de trabalhadores, estudantes e empresas seguirá o horário padrão de cada região.

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O consumo de energia também não deve sofrer impactos relevantes. A principal justificativa do governo é que, com o avanço de novas fontes renováveis, especialmente a energia solar e a eólica, e com a modernização da matriz energética, o horário de pico de consumo mudou.

Antes, concentrava-se no início da noite; agora, ocorre principalmente no meio da tarde, quando o calor aumenta e o uso de aparelhos de ar-condicionado se intensifica.

Dessa forma, adiantar o relógio deixaria de gerar economia e poderia até provocar o efeito contrário, aumentando o uso de energia durante o período mais quente do dia.

Quem é diretamente afetado pela decisão

A decisão atinge todos os brasileiros, mas de formas distintas. Para a maioria, o impacto será mínimo, pois a rotina permanece igual. Ainda assim, alguns setores sentem reflexos específicos:

  • Trabalhadores e estudantes: não precisarão ajustar seus horários de entrada e saída, evitando confusões com transportes, aulas ou reuniões.
  • Setor elétrico: manterá seus sistemas de monitoramento e operação sem ajustes técnicos extras.
  • Comércio e serviços: continuarão operando normalmente, sem necessidade de comunicar mudanças de horário a clientes e fornecedores.

Além disso, empresas que operam nacionalmente continuam enfrentando as diferenças naturais entre os quatro fusos horários do Brasil — algo que já exigia adaptações logísticas, especialmente para transmissões de TV, reuniões corporativas e atendimentos a clientes em estados distintos.

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Como surgiu o horário de verão no Brasil

A primeira adoção do horário de verão no país ocorreu em 1931, durante o governo de Getúlio Vargas. Desde então, o sistema foi aplicado de forma intermitente, retornando em períodos específicos como 1949 a 1953, 1963 a 1968 e, posteriormente, de forma contínua a partir de 1985.

Durante mais de três décadas seguidas, os relógios brasileiros foram adiantados anualmente entre outubro e fevereiro, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde o efeito da luminosidade era mais significativo.

A medida tinha um propósito simples: aproveitar melhor a luz natural e reduzir o consumo de energia elétrica nas horas de maior demanda.

Com o pôr do sol mais tarde, esperava-se diminuir o uso de lâmpadas e equipamentos elétricos no início da noite.

Por que o horário de verão perdeu o sentido

A mudança no perfil de consumo energético é o principal fator que explica o fim da medida. Com o aumento do uso de aparelhos de ar-condicionado, computadores e equipamentos eletrônicos, o horário de pico deixou de ocorrer no início da noite e passou para o meio da tarde.

Isso fez com que o horário de verão deixasse de cumprir sua função original de aliviar a demanda sobre o sistema elétrico.

Além disso, o avanço das energias renováveis transformou a matriz energética brasileira. A energia solar, por exemplo, passou a ter maior peso justamente nas horas de maior insolação, o que equilibra o sistema sem necessidade de ajustes no relógio.

Outro ponto relevante é o impacto na saúde. Pesquisas apontaram que a mudança repentina de horário interfere no relógio biológico, causando distúrbios de sono, irritabilidade e queda no rendimento de trabalhadores e estudantes.

Esses fatores foram determinantes para o fim da prática, que passou a ser considerada mais inconveniente do que benéfica.

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Ester Farias

Ester Farias

Ester Santos Farias, 24 anos, é uma profissional apaixonada pela escrita e pelo universo jurídico. Graduanda em Direito, ela combina sua formação acadêmica com uma sólida experiência como redatora web.Com mais de seis anos de atuação no mercado digital, Ester se especializou na produção de conteúdos sobre benefícios sociais, direitos trabalhistas e direito previdenciário, tornando temas como INSS e BPC mais acessíveis e compreensíveis. Sua dedicação à escrita se reflete na precisão e qualidade dos textos, consolidando sua reputação como referência na produção e revisão de materiais voltados para o público online.Sempre em busca de aprimoramento, Ester alia sua expertise em redação à base jurídica adquirida na graduação. Seu trabalho é guiado pelo compromisso de informar e esclarecer, garantindo que o acesso à informação seja um direito de todos.

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