GRANDE VITÓRIA HOJE 09/12 para quem ainda não tem Nota de R$10 de PLÁSTICO dos anos 2000
Em abril de 2000, o Banco Central do Brasil lançou uma nota especial de R$ 10 feita de plástico, conhecida como polímero, para celebrar os 500 anos do descobrimento do Brasil. Essa iniciativa visava testar materiais mais duráveis e seguros para o dinheiro em circulação.
A nota apresentava elementos únicos, como a efígie de Pedro Álvares Cabral e o mapa “Terra Brasilis”, uma das primeiras representações do território brasileiro. Apesar de sua inovação, a cédula enfrentou desafios, como desgaste precoce e dificuldades de aceitação pelo público. Por isso, em 2006, o Banco Central decidiu retirá-la de circulação.
Atualmente, essa nota de R$ 10 de plástico tornou-se um item de colecionador. Quer saber quanto ela pode valer no mercado de colecionadores? Confira abaixo o valor dessa raridade e quanto você pode ganhar se tiver uma dessa guardada em casa.
Quanto vale a nota de R$ 10 de plástico hoje?
As cédulas de R$ 10 de plástico são altamente procuradas por colecionadores, e seu valor varia conforme o estado de conservação e a raridade. Em plataformas online como Mercado Livre e Shopee, os preços oscilam entre R$ 45,00 e R$ 350,00, com uma média de R$ 135,00. Os principais fatores que infleunciam o valor são:
- Estado de conservação: cédulas em perfeito estado, sem sinais de uso, são mais valorizadas.
- Versões raras: as primeiras emissões, que não trazem o nome completo de Pedro Álvares Cabral, são consideradas mais raras e, portanto, têm um valor superior.
Dicas para avaliar e vender sua nota de R$ 10
Ter uma nota de R$ 10 de plástico pode ser mais valioso do que parece. Siga este passo-a-passo simples para avaliar e vender a sua cédula:
- Passo 1: analise o estado da nota. Verifique se há rasgos, manchas ou marcas profundas. Notas em perfeito estado valem mais e são preferidas por colecionadores.
- Passo 2: identifique a raridade. Procure detalhes como ausência do nome completo de Pedro Álvares Cabral ou numeração especial, como números repetidos ou sequenciais.
- Passo 3: pesquise o valor de mercado. Consulte preços em plataformas como Mercado Livre ou Shopee e compare com anúncios semelhantes, considerando a condição da nota.
- Passo 4: consulte especialistas. Procure numismatas ou lojas de antiguidades para avaliações precisas. Eles podem ajudar a determinar o valor real e sua raridade.
- Passo 5: escolha onde vender. Utilize sites de vendas confiáveis, como OLX ou Mercado Livre, ou busque eventos de numismática e feiras de colecionadores.
- Passo 6: proteja a nota. Guarde-a em um plástico transparente ou capa protetora para evitar danos. Isso é essencial para manter seu valor no momento da venda.
Outras notas valiosas no mercado de colecionadores do Brasil
Além da cédula de R$ 10 de plástico, outras notas brasileiras são altamente valorizadas por colecionadores devido à sua raridade e características únicas. Conheça algumas delas:
- Nota de 500 Mil Réis (1904): esta cédula antiga é uma das mais valiosas do Brasil, podendo alcançar valores entre R$ 11.000 e R$ 85.000, dependendo de sua conservação.
- Nota de 1 Conto de Réis (1909): outra peça rara, com valor estimado similar ao da nota de 500 Mil Réis, especialmente quando bem preservada.
- Nota de 20 Mil Réis (1906): cédula antiga que atrai colecionadores, com valores variando conforme sua condição e raridade.
- Nota de 1.000 Cruzeiros (1983): apesar de mais recente, esta nota pode ser valiosa, especialmente se estiver em perfeito estado.
- Nota de R$ 50 sem “Deus Seja Louvado” (1994): um lote emitido sem a frase “Deus Seja Louvado” tornou-se raro, com exemplares valendo até R$ 4.000.
- Nota de R$ 50 com assinatura de Pérsio Arida (1995): devido à curta gestão do presidente do Banco Central, notas com sua assinatura são raras e podem valer até R$ 3.000.
- Notas de R$ 5 e R$ 10 de reposição: identificadas por um asterisco antes do número de série, são raras e podem alcançar valores de até R$ 2.000.
- Nota de R$ 5 impressa na Alemanha (1994): parte de um lote impresso no exterior, identificável pela letra “B” no final do número de série, pode valer até R$ 1.500.