FIM DO ALUGUEL EM 2025: Governo amplia Minha Casa, Minha Vida e libera casa própria para mais de 20 MIL brasileiros
Notícia empolgante do Ministério das Cidades beneficia mais de 2,8 mil cidadãos brasileiros que receberão moradias através do programa Minha Casa, Minha Vida. As residências serão edificadas em municípios de dois estados diferentes. Saiba mais detalhes sobre os locais contemplados e como participar do programa.
O Ministério das Cidades divulgou a contratação de novas unidades do programa Minha Casa, Minha Vida. Serão implementadas 704 novas moradias, proporcionando habitação adequada para aproximadamente 2,8 mil brasileiros.
O aporte financeiro total destinado a estas construções soma R$ 119,2 milhões, recursos provenientes do Novo PAC. O comunicado oficial foi emitido pelo Ministério das Cidades e publicado na edição do Diário Oficial da União de 17 de janeiro.
As residências serão construídas em regiões urbanas já estabelecidas ou em desenvolvimento; contarão com infraestrutura completa, incluindo energia elétrica, saneamento básico, acesso à educação, serviços de saúde, estabelecimentos comerciais e transporte público.
A Portaria MCid Nº 725 estabelece ainda que as residências térreas devem possuir área mínima de 40m², enquanto apartamentos e casas sobrepostas precisam ter 41,50 m² (área útil incluindo varanda), sendo 40m² de área interna.
Novas unidades do Minha Casa, Minha Vida
As mais de 700 unidades habitacionais serão edificadas nos estados de Minas Gerais e Pernambuco. O Ministério já divulgou as propostas detalhadas para a construção das unidades:
Estas unidades residenciais são parte integrante da seleção do programa Minha Casa, Minha Vida, com suporte do Fundo de Arrendamento Residencial, implementada em 2023.
Durante este processo seletivo, mais de 187 mil novas residências foram destinadas a famílias com rendimento mensal máximo de R$ 2.850,00 (Faixa 1).
Faixas de renda do Minha Casa, Minha Vida
O programa é estruturado em três faixas de renda, cada uma voltada para públicos específicos:
Faixa 1
A primeira faixa contempla famílias com renda bruta mensal até R$ 2.640,00 em áreas urbanas; ou renda anual até R$ 31.680,00 em áreas rurais.
Por atender às famílias de menor poder aquisitivo, o governo oferece subsídios que podem chegar a 95% do valor do imóvel. Nesta categoria, é possível financiar residências com valores entre R$ 190 mil e R$ 264 mil reais.
Faixa 2
A segunda faixa do programa destina-se às famílias que possuem renda mensal entre R$ 2.640,01 e R$ 4.400,00 em áreas urbanas, ou renda anual entre R$ 31.680,01 e R$ 52.800,00 para residentes em áreas rurais.
Para este grupo, o programa possibilita o financiamento de imóveis com valores que variam de R$ 190 mil a R$ 264 mil reais, conforme a localização do imóvel.
Faixa 3
Esta categoria abrange famílias com renda mensal bruta entre R$ 4.700,01 e R$ 8.000,00 para áreas urbanas, e renda anual de R$ 52.800,01 até R$ 96.000,00 para zonas rurais. Nesta faixa, os imóveis podem ter valor máximo de R$ 350 mil, independente da região.
Todos os financiamentos das faixas mencionadas são realizados pela Caixa Econômica Federal, que recentemente comunicou um reajuste nas taxas de juros.