Comunicado para quem ainda guarda moedas em casa: a moeda de 1 real das Olimpíadas Rio 2016 pode valer até R$ 260 e muita gente nem sabe disso!

A moeda que virou sonho de consumo dos colecionadores
Você já parou para pensar que aquela moedinha de 1 real esquecida no fundo da carteira pode, na verdade, ser uma pequena fortuna? Pois é exatamente isso que está acontecendo com as moedas comemorativas das Olimpíadas do Rio 2016.
Lançadas pelo Banco Central e pela Casa da Moeda, essas moedas fizeram parte de uma série especial que marcou a chegada dos Jogos Olímpicos ao Brasil. Hoje, quase 10 anos depois, elas se tornaram verdadeiras relíquias para colecionadores.
E entre todas as 16 versões lançadas, existe uma que se destaca como a mais rara e valiosa: a famosa moeda Handover.
Qual é a moeda de 1 real mais valiosa da série olímpica?
A moeda de Handover, também chamada de Entrega da Bandeira Olímpica, é a mais desejada por colecionadores em 2025.
Ela foi lançada em 2012, bem antes dos jogos começarem, para celebrar a passagem simbólica da bandeira olímpica de Londres para o Rio de Janeiro. Esse detalhe histórico já a torna especial.
E o preço? Prepare-se:
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Em estado impecável (“Flor de Cunho”), pode chegar a R$ 260.
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Em estado circulado, mas bem conservado, costuma variar entre R$ 120 e R$ 200.
Ou seja, se você encontrar uma dessas na sua gaveta, já pode considerar que tem um pequeno tesouro em mãos.
Quais modelos fazem parte da coleção olímpica?
A série comemorativa das Olimpíadas Rio 2016 foi lançada entre 2012 e 2016, e ao todo contou com 16 moedas diferentes, todas de 1 real.
Elas trazem estampas que homenageiam esportes e símbolos culturais brasileiros. Alguns exemplos:
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Atletismo
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Natação
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Basquete
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Vela
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Golfe
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Judô
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Futebol
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Mascotes e símbolos das Olimpíadas
Cada moeda possui um design exclusivo, tornando a coleção ainda mais especial. Mas, como acontece em qualquer série limitada, sempre há aquelas que acabam se tornando mais raras e disputadas — e é aí que a Handover brilha.
Como identificar uma moeda rara das Olimpíadas?
Nem toda moeda olímpica vai te render centenas de reais, mas existem algumas dicas que ajudam a saber se você tem um exemplar valioso:
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Estado de conservação
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Moedas sem arranhões, manchas ou sinais de uso (as chamadas Flor de Cunho) são as mais valorizadas.
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Quanto mais circulada, menor o valor.
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Ano de cunhagem
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A Handover, por exemplo, foi lançada em 2012, antes da maioria das outras moedas olímpicas.
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Tiragem limitada
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Algumas moedas circularam menos que outras, tornando-se mais escassas e, consequentemente, mais caras.
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💡 Dica rápida: se você tiver uma moeda dessas, guarde em cápsulas de acrílico ou saquinhos protetores. A conservação pode fazer toda a diferença no preço de venda.
Vale a pena guardar moedas olímpicas?
A resposta é simples: sim!
As moedas comemorativas são peças históricas e, com o tempo, tendem a se valorizar. Isso acontece porque:
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A quantidade disponível é limitada.
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A cada ano, mais colecionadores entram no mercado.
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A procura cresce, mas a oferta diminui.
Ou seja, mesmo que hoje a sua moeda valha R$ 120, daqui a alguns anos pode passar fácil desse valor, principalmente se estiver bem conservada.
Onde vender moedas olímpicas?
Caso você queira transformar sua moeda em dinheiro, existem várias opções:
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Grupos de colecionadores: no Facebook e WhatsApp, há comunidades ativas que compram e vendem moedas raras.
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Feiras de numismática: eventos especializados em moedas e cédulas, onde o valor pode ser ainda melhor.
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Plataformas online: sites como Mercado Livre e OLX também têm espaço para esse tipo de negociação.
O preço final vai depender de dois fatores: raridade e conservação.
O fascínio dos colecionadores pela Handover
O que faz da Handover uma peça tão especial não é apenas a baixa tiragem, mas o seu simbolismo histórico.
Ela marca um momento único para o Brasil: a confirmação do país como sede de um dos maiores eventos esportivos do planeta. Por isso, além do valor financeiro, existe um valor emocional e cultural que a torna ainda mais disputada.
Colecionadores sabem que peças ligadas a grandes acontecimentos têm mais chances de valorização. E não há dúvida de que os Jogos Olímpicos do Rio foram um marco.