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DECIDIDO no Banco Central: Haddad faz alerta urgente sobre a poupança final 1,2,3,4,5,6,7,8,9 e 0 e entrega o que acontecerá com o dinheiro

DECIDIDO no Banco Central: Haddad faz alerta urgente sobre a poupança final 1,2,3,4,5,6,7,8,9 e 0 e entrega o que acontecerá com o dinheiro
DECIDIDO no Banco Central: Haddad faz alerta urgente sobre a poupança final 1,2,3,4,5,6,7,8,9 e 0 e entrega o que acontecerá com o dinheiro – Imagem: Reprodução.

A poupança é uma opção de investimento popular entre os brasileiros. No entanto, recentemente, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, emitiu um alerta crucial sobre o destino do dinheiro contido nas contas poupança.

Essa medida está relacionada à redução compulsória da poupança, de acordo com uma ordem do Banco Central (BC). Confira as implicações dessa medida, as razões por trás dela e como ela pode afetar o mercado imobiliário e os investidores.

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, emitiu um comunicado importante sobre a poupança no Brasil. Ele alertou os investidores sobre uma nova medida que está sendo implementada pelo governo.

O objetivo dessa medida é ampliar o crédito imobiliário, tornando mais viável destinar recursos para o financiamento da moradia, um dos maiores sonhos dos brasileiros.

De acordo com Haddad, o governo pretende fazer uma redução compulsória da poupança, ou seja, uma diminuição na quantidade de dinheiro que precisa ser depositado nas contas poupança. Essa redução é uma ordem do Banco Central e tem como objetivo liberar mais recursos para o mercado imobiliário.

Motivações por trás da Medida

A redução compulsória da poupança tem como objetivo impulsionar o mercado imobiliário no Brasil. Com mais recursos disponíveis, será possível aumentar a oferta de crédito para habitação.

Essa medida visa atender a uma promessa de campanha do governo de ampliar o crédito imobiliário e tornar o financiamento da moradia mais acessível para os brasileiros.

Além disso, está sendo estudada a criação de um mecanismo de hedge para estimular a venda de carteiras de financiamento habitacional no mercado. Essas medidas têm potencial para injetar R$ 300 bilhões no mercado, de acordo com especialistas.

A redução compulsória da poupança e a criação de um mercado secundário de financiamento habitacional têm o objetivo de impulsionar o mercado imobiliário no Brasil.

Com mais recursos disponíveis, os bancos poderão oferecer mais crédito para a compra de imóveis, tornando o sonho da casa própria mais acessível para os brasileiros.

Atualmente, os contratos imobiliários são corrigidos pela Taxa Referencial (TR), mas a ideia do governo é corrigir essa distorção e utilizar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), aproveitando a trajetória de queda da Taxa Selic. Isso prepararia o terreno para o deslanche do mercado secundário do crédito imobiliário em 2025.

O papel da Empresa Gestora de Ativos (Emgea)

Além da redução compulsória da poupança, o governo também planeja mudar o papel da Empresa Gestora de Ativos (Emgea). Criada em 2001, a Emgea herdou contratos habitacionais da Caixa Econômica Federal com problemas de inadimplência.

Agora, a empresa poderá adquirir bens e direitos dos estados e municípios, além de participar de fundos de investimentos. A Emgea também poderá atuar como securitizadora, adquirindo títulos de valores imobiliários no mercado financeiro.

Essas mudanças buscam limpar o balanço do banco e fornecer recursos alternativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e à poupança para sustentar a expansão do crédito imobiliário.

Aprovação da Medida

A liberação do compulsório da poupança ainda depende da aprovação do Banco Central no Conselho Monetário Nacional (CMN). O CMN é composto por representantes da Fazenda e do Planejamento e é responsável por estabelecer as regras do sistema financeiro.

Embora a medida ainda esteja em discussão, é importante destacar que a Caixa Econômica Federal continua batendo recordes no crédito imobiliário.

No ano passado, o banco estatal fechou empréstimos no valor de R$ 185,4 bilhões, o maior volume da história. A direção da instituição avalia que é necessário encontrar soluções para aumentar as fontes de recursos para o setor.

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