ALERTA de bancos hoje (01/12) sobre cobrança de transações via PIX e clientes se entristece
O sistema de transferência instantânea PIX tornou-se o meio de pagamento dominante no Brasil, processando inúmeras operações todos os dias.
Por oferecer transferências imediatas e simplicidade nas transações, rapidamente conquistou a preferência nacional. Contudo, rumores sobre possíveis taxas têm gerado preocupação entre os usuários.
No momento, as transações via PIX são gratuitas. Isto significa que transferências entre indivíduos ou pagamentos empresariais não têm custos adicionais. Assim, o usuário necessita apenas do montante que pretende enviar para efetuar a operação.
Anteriormente ao PIX, métodos como TED e DOC permitiam às instituições bancárias cobrar taxas por transferências.
Quando o PIX pode ser cobrado? Entenda
No presente, transações de pessoas físicas são isentas de cobranças bancárias. Entretanto, existem situações específicas onde taxas podem ser aplicadas ao PIX.
Estas normas aplicam-se a pessoas físicas, MEIs e empresários individuais. De acordo com o Valor Econômico, cobranças podem ocorrer quando outros canais são utilizados.
Isso engloba solicitações por telefone ou presencialmente nas agências. Em determinados casos, operações via WhatsApp também podem ser tarifadas.
Transações comerciais via PIX também podem gerar cobranças. Bancos podem tarifar após o limite de 30 transferências mensais.
É importante ressaltar que as políticas de cobrança variam entre instituições. Algumas podem optar por não aplicar tarifas.
Porém, cobranças dentro das regulamentações não são consideradas ilegais ou abusivas.
Atualizações de segurança no PIX em novembro
Novas medidas de proteção serão implementadas. Aparelhos cadastrados pela primeira vez terão limite de transferência fixado em R$ 200. Além disso, movimentações diárias feitas através de smartphones e computadores não vinculados às instituições bancárias estarão restritas a R$ 1.000.
Para efetuar transferências de montantes maiores, será obrigatório o cadastramento dos equipamentos. Esta determinação vale exclusivamente para dispositivos ainda não identificados pelo sistema bancário. Quanto aos aparelhos que já efetuaram operações via PIX, nenhuma mudança será aplicada.
O Banco Central afirma que estas restrições ajudarão a minimizar ocorrências de fraudes. A instituição assegura que tais medidas foram desenvolvidas em conjunto com profissionais do mercado financeiro, visando fortalecer a segurança do PIX para toda a base de usuários.
O cadastramento será necessário somente para dispositivos que jamais realizaram uma operação PIX por determinado usuário. Esta iniciativa busca prevenir golpes onde fraudadores obtêm dados de clientes por meio de furto ou engenharia social.
