Você quer dar adeus ao aluguel? Saiba quanto custa um imóvel do Minha Casa, Minha Vida
Minha Casa, Minha Vida, relançado pelo governo federal em 2023, continua sendo uma opção principal para famílias de renda baixa e média que desejam ter sua própria casa.
O programa oferece subsídios que diminuem o preço final dos imóveis e é dividido em faixas de renda. O custo de uma casa ou apartamento varia conforme a localização, o tamanho e a renda familiar.
Mas, no fim das contas, qual é o preço de um imóvel pelo Minha Casa, Minha Vida?
Quem pode participar do Minha Casa, Minha Vida?
O programa atende diferentes grupos de renda, com subsídios que variam de acordo com o perfil econômico das famílias. Atualmente, as faixas de renda do Minha Casa, Minha Vida estão organizadas assim:
Faixa 1
- Nas áreas urbanas, famílias com renda mensal até R$ 2.640,00;
- Nas áreas rurais, famílias com renda anual até R$ 31.680,00.
Faixa 2
- Nas áreas urbanas, famílias com renda mensal entre R$ 2.640,01 e R$ 4.400,00;
- Nas áreas rurais, famílias com renda anual entre R$ 31.608,01 e R$ 52.800,00.
Faixa 3
- Nas áreas urbanas, famílias com renda mensal entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000,00;
- Nas áreas rurais, famílias com renda anual entre R$ 52.800,01 e R$ 96.000,00.
As famílias da primeira faixa podem receber moradias subsidiadas e financiadas. Para as outras faixas, o programa oferece apenas financiamento.
É importante notar que os candidatos ao programa habitacional não devem possuir outros imóveis em seu nome.
Qual o valor de um imóvel do Minha Casa, Minha Vida?
Para as Faixas 1 e 2, existem limites de preço que variam conforme a região, ficando entre R$ 190 mil e R$ 264 mil.
Na Faixa 3, há mais flexibilidade. As famílias podem adquirir imóveis de até R$ 350 mil em qualquer cidade brasileira, sem restrições geográficas.
Como adquirir uma moradia pelo MCMV?
Segundo o Governo Federal, o programa oferece sete opções para obter uma residência. Veja a seguir:
- FAR: famílias indicadas pelo governo local;
- Entidades: famílias indicadas por organizações sem fins lucrativos;
- Rural: famílias indicadas por entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos;
- FNHIS: famílias indicadas pelo governo local;
- Pró-Moradia: famílias indicadas pelo governo local;
- FGTS Cidades: famílias indicadas pelo governo local, com análise de crédito aprovada por banco;
- FGTS: famílias escolhem o imóvel e passam por análise de crédito bancário.
Todas as modalidades atendem à primeira faixa, enquanto a terceira faixa só pode usar o FGTS. A segunda faixa tem acesso ao FGTS e FGTS Cidades no Minha Casa, Minha Vida.
Quem pode usar o FGTS na compra de imóvel?
O uso do FGTS para adquirir imóveis é um direito de muitos trabalhadores brasileiros.
Além dos empregados com contrato CLT, outros profissionais podem acessar o fundo, desde que cumpram os requisitos:
- Domésticos
- Rurais
- Temporários
- Intermitentes
- Avulsos
- Safreiros
- Atletas profissionais.