Beneficiários do INSS poderão ter pagamento EXTRA em novembro; consulte os valores
O Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) anunciou o início do novo repasse dos benefícios a partir desta quarta-feira (1). No entanto, para um grupo específico de aposentados e pensionistas, há uma boa notícia: eles poderão receber uma parcela EXTRA em novembro.
A projeção é de que cerca de 37 milhões de aposentados e pensionistas sejam beneficiados com os pagamentos programados para 2023. No entanto, é importante ressaltar que o valor e a data de pagamento variam de acordo com o benefício de cada pessoa.
Para saber se você tem direito à parcela extra em novembro, é necessário consultar os valores e informações específicas do seu benefício. O INSS disponibiliza diferentes canais de atendimento para realizar essa consulta, como o site oficial, o aplicativo Meu INSS e as agências bancárias conveniadas.
Como se cadastrar no App Meu INSS?
O aplicativo Meu INSS é uma ferramenta prática e conveniente para acessar informações sobre seus benefícios e realizar diversos serviços relacionados ao INSS. Para se cadastrar no app, siga os passos abaixo:
- Acesse a loja de aplicativos do seu celular e pesquise por “Meu INSS”;
- Selecione o primeiro resultado e inicie a instalação;
- Após a instalação, abra o aplicativo e preencha o formulário com seus dados pessoais, como número do CPF, nome completo, data e local de nascimento, e nome da mãe;
- Em seguida, você receberá um código de acesso para validar a conexão com o dispositivo. Insira esse código no aplicativo;
- Por fim, crie uma senha de acesso individual para garantir a segurança das suas informações.
Caso encontre dificuldades no processo de cadastro pelo aplicativo, você também pode se dirigir a uma das unidades bancárias conveniadas, como Itaú, Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Mercantil do Brasil, Siccob, Santander e Sicredi, e solicitar o cadastramento no Meu INSS.
INSS enfrenta problema de filas em suas agências
Uma das questões enfrentadas pelo INSS são as grandes filas em suas unidades de atendimento. Para combater esse problema, o governo federal tem implementado ações para reduzir as esperas frequentes. Entre as medidas adotadas estão a realização de novos concursos, a aprovação digital de processos e bonificações para os servidores.
É importante destacar que o INSS está em constante atualização e busca melhorias para agilizar e facilitar o atendimento aos beneficiários. Portanto, é recomendado utilizar os canais digitais disponíveis, como o aplicativo Meu INSS, para evitar deslocamentos desnecessários e garantir um atendimento mais rápido e eficiente.
A nova estratégia do INSS
Para combater a demora na aprovação dos benefícios e reduzir as longas filas de espera, o INSS anunciou uma nova estratégia. Segundo informações publicadas no Diário Oficial, a portaria Dirben/INSS 1.173, possibilita o atendimento nas agências a partir de segunda-feira, 23 de outubro.
A partir dessa data, aqueles que precisam dar entrada no benefício por incapacidade temporária, anteriormente conhecido como auxílio-doença, podem procurar uma agência do INSS. No entanto, é importante observar alguns pontos importantes para garantir o atendimento adequado:
- Serão atendidos todos os pedidos que necessitam de perícia inicial, mesmo que o requerente ainda não tenha dado entrada no pedido;
- O segurado do INSS deve apresentar a senha do serviço “Protocolo de Requerimento”;
- É necessário entregar documentação médica emitida por um médico há pelo menos 90 dias. Essa documentação pode incluir laudos, relatórios ou atestados médicos ou odontológicos;
- Além da documentação médica, um documento oficial com foto também deve ser apresentado;
- Observar as informações necessárias na documentação médica, como o nome completo do requerente, a data de início do repouso e o prazo estimado necessário, mesmo que seja por tempo indeterminado;
- A documentação deve conter a assinatura do profissional emitente e um carimbo de identificação com o registro do Conselho de Classe correspondente, como o Conselho Regional de Medicina (CRM), Conselho Regional de Odontologia (CRO) ou Registro do Ministério da Saúde (RMS), que podem ser eletrônicos ou digitais, desde que estejam de acordo com a legislação em vigor.
