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Brasileiros que precisam da cesta básica recebem BOA NOTÍCIA de última hora; veja a decisão

O preço da cesta básica caiu em 17 capitais analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos em agosto deste ano, na comparação mensal, pelo segundo mês seguido.

O estudo é do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores quedas foram vistas em Fortaleza (-6,94%), João Pessoa (-4,10%), Goiânia (-4,04%), Porto Alegre (-3,78%), Florianópolis e Natal (-3,38%) e Salvador (-3,28%).

Brasileiros que precisam da cesta básica recebem BOA NOTÍCIA de última hora; veja a decisão
Brasileiros que precisam da cesta básica recebem BOA NOTÍCIA de última hora; veja a decisão. Foto: Reprodução

Comparando com agosto de 2023, o valor do conjunto de alimentos básicos subiu em nove cidades, com os maiores aumentos em São Paulo (5,06%), Goiânia (4,11%), Belém (3,88%) e Vitória (3,53%).

Nos primeiros oito meses deste ano, a maior variação também foi em São Paulo, com alta de 3,33%, seguida por Belém (3,02%). No mesmo período, o custo da cesta básica caiu em 11 capitais, variando entre -3,66% em Brasília e -0,02% em Curitiba e Salvador.

Quanto ao preço da cesta básica, São Paulo teve o maior valor (R$ 786,35). Em seguida vêm Florianópolis (R$ 756,31), Rio de Janeiro (R$ 745,64) e Porto Alegre (R$ 740,82). No Norte e Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram em Aracaju (R$ 516,40), Recife (R$ 533,12) e João Pessoa (R$ 548,90).

Salário mínimo e tempo

Com base no valor da cesta básica em São Paulo – a mais cara em agosto de 2024 -, o Dieese calculou que, no mês, para o salário mínimo atender às necessidades do trabalhador previstas na Constituição, deveria ser de R$ 6.606,13 ou 4,68 vezes o piso mínimo de R$ 1.412,00.

Em relação ao salário mínimo líquido, com desconto de 7,5% da Previdência Social, o instituto notou que, no mesmo período, o trabalhador que ganha o piso nacional usou em média 50,13% do seu rendimento para comprar o conjunto básico de alimentos.

O governo federal apresentou  a relação de alimentos que integrarão a nova cesta básica brasileira.

Na última terça-feira (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto que estabelece uma cesta básica mais diversificada, priorizando alimentos in natura e regionais, em detrimento dos processados.

“O objetivo é reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados que, segundo evidências científicas, estão associados ao aumento de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, hipertensão e diversos tipos de câncer”, explica o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, responsável pela elaboração da lista.

  • Feijões (leguminosas)
  • Cereais
  • Raízes e Tubérculos
  • Legumes e Verduras
  • Frutas
  • Castanhas e Nozes (oleaginosas)

Abquesia Farias

Abquesia Farias Modesto é uma jovem profissional entusiasta da comunicação digital. Aos 22 anos, cursa graduação na Faculdade Pitágoras, em Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia, onde aprimora seus conhecimentos e habilidades na área. Com mais de quatro anos de experiência como redatora web, especializou-se na produção de conteúdos informativos sobre temas essenciais para o cotidiano dos brasileiros. Seu trabalho abrange benefícios sociais, como Bolsa Família e Auxílio-Gás, além de direitos trabalhistas, incluindo FGTS e PIS/PASEP. Além disso, possui ampla experiência na área de finanças e investimentos, oferecendo informações acessíveis e relevantes para quem busca aprimorar sua vida… Mais »
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