O Banco Santander, junto à Biasi Leilões, promove um leilão com 361 imóveis em vários estados do Brasil. O evento inclui propriedades residenciais e comerciais. São 103 imóveis em São Paulo, com lances a partir de R$ 43.200.
Os imóveis estão em Alagoas, Bahia, Ceará, Goiânia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
Os imóveis do Leilão Santander 2024 estão em Alagoas, Bahia, Ceará, Goiânia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
Para quem não sabe, os leilões de imóveis representam uma forma competitiva de vender propriedades, na qual os interessados se reúnem, seja presencialmente ou virtualmente, e apresentam suas ofertas, geralmente sob a supervisão de um leiloeiro oficial. O comprador vencedor é aquele que oferecer o maior valor pelo imóvel, tornando-se o novo proprietário após o pagamento.
Esses leilões são comumente realizados em situações como a venda de imóveis em processo de penhora, abandonados, hipotecados ou confiscados pelo governo. Além disso, empresas e particulares também podem optar por essa modalidade quando desejam se desfazer rapidamente de suas propriedades.
Santander libera 361 imóveis a partir de R$ 43.200,00; veja como vai funcionar
Os interessados poderão descobrir propriedades com abatimentos de até 50% em comparação ao valor de mercado. Dentre as principais ofertas destacam-se:
- São José do Rio Preto/SP: residência luxuosa no Condomínio Damha IV, com área total de 590 m² e oferta inicial de R$ 3.158.000,00.
- Sousa/PB: imóvel no bairro Jardim Sorrilandia, com 83,41 m² de área construída, com lance mínimo de R$ 43.200,00.
Em São Paulo são 65 regiões com disponibilidade de imóveis. Confira onde:
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- São Paulo;
- Américo Brasiliense;
- Araçatuba;
- Araras;
- Avanhandava;
- Bariri;
- Barretos;
- Bauru;
- Birigui;
- Caraguatatuba;
- Carapicuíba;
- Catanduva;
- Colina;
- Conhas;
- Diadema;
- Embu das Artes;
- Embu Guaçu;
- Fernandópolis;
- Franco da Rocha;
- Guaiçara;
- Guarantã;
- Itatiba 2;
- Itanhaém 2;
- Jacareí;
- Jardinópolis;
- Jarinu;
- Jaú;
- Jundiaí;
- Laranjal Paulista;
- Leme;
- Limeira;
- Lucélia;
- Marília;
- Matão;
- Mongaguá;
- Monte Mor;
- Nova Europa;
- Osasco;
- Ourinhos;
- Ouro Verde;
- Pereira Barreto;
- Peruíbe;
- Pinhalzinho;
- Potirendaba;
- Praia Grande;
- Presidente Prudente;
- Ribeirão Preto;
- Salto;
- Santa Cruz das Palmeiras;
- Santa Cruz do Rio Pardo;
- Santa Isabel;
- Santo André;
- Santos;
- São Carlos;
- São José do Rio Preto;
- São José dos Campos;
- Socorro;
- Sorocaba;
- Suzano;
- Taciba;
- Tatuí;
- Taubaté;
- Tupã;
- Valparaíso;
- Votuporanga;
Como participar
Conforme apurou Carolina Ramos Farias, do site Revista dos Benefícios, os interessados devem fazer seus lances na terça-feira (10/9), a partir das 11h, e as disputas podem ser acompanhadas no site da Biasi Leilões.
Requisitos
- Para participar dos leilões, é necessário ter mais de 18 anos, fazer o cadastro no site do leiloeiro e enviar os documentos exigidos;
- O interessado que se registrar no site deve ter capacidade legal e estar autorizado a assumir as responsabilidades e obrigações do edital;
- O leilão será transmitido online na página do leiloeiro;
- Os lances feitos eletronicamente durante o pregão serão exibidos no telão junto com os lances presenciais do auditório;
- O pagamento do leilão varia conforme o imóvel e pode ser feito à vista (em uma única parcela) sem desconto, ou através de financiamento imobiliário em até 420 meses, com entrada mínima de 20% do valor da compra.
Ocupação do Imóvel Após o Leilão
- Se o imóvel arrematado ainda estiver ocupado pelo antigo proprietário ou por algum outro inquilino, o novo proprietário poderá recorrer a processos judiciais para obter a posse do bem.
- Isso pode envolver o início de uma ação de despejo, na qual o novo proprietário solicita ao tribunal que ordene a saída do ocupante.
- No entanto, é importante considerar que existem leis que protegem os direitos dos inquilinos e estabelecem o processo adequado para o despejo.
- Portanto, o novo proprietário deve seguir todas as regulamentações locais relevantes e garantir que o despejo seja realizado de forma justa e legal.
- Em alguns casos, o antigo proprietário ou inquilino pode ter direitos legais de retenção, o que significa que eles podem permanecer no imóvel até serem forçados a sair por ordem judicial.
- Nesses cenários, o novo proprietário deve respeitar esses direitos e seguir o processo estabelecido pela lei para obter a posse do imóvel adquirido no leilão, preferencialmente com o auxílio de um advogado especialista.
