EXCELENTE NOTÍCIA para os brasileiros que querem a casa própria ainda em outubro
A mais recente atualização do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida foi sancionada recentemente pelo presidente Lula, com a promessa de contratação de mais 2 milhões de moradias, incluindo mais subsídios disponíveis, os valores dos imóveis mais acessíveis e muito mais.
A saber, o novo Minha Casa, Minha Vida traz grandes oportunidades para aqueles que sonham em ter sua própria casa. Com uma maior faixa de renda, subsídios generosos e taxas de juros baixas, o programa torna a propriedade de imóveis uma realidade acessível para mais brasileiros.
De acordo com as novas regras, o programa agora abrange famílias com renda mensal de até R$ 8.000 em áreas urbanas e uma renda anual de até R$ 96 mil em áreas rurais. Além disso, os beneficiários podem obter unidades construídas com recursos da União ou unidades financiadas.
Limites de renda do Minha Casa, Minha Vida
A saber, as faixas de renda do programa, que não consideram benefícios sociais como auxílio-doença e Bolsa Família, são as seguintes:
Áreas urbanas:
- Faixa 1: renda mensal de até R$ 2.640;
- Faixa 2: renda mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400;
- Faixa 3: renda mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8.000.
Áreas rurais:
- Faixa 1: renda anual de até R$ 31.680;
- Faixa 2: renda anual de R$ 31.608,01 a R$ 52.800;
- Faixa 3: renda anual de R$ 52.800,01 a R$ 96.000.
Quanto custam os imóveis do programa?
Os valores máximos para os imóveis do programa variam de acordo com a faixa de renda e a localização do imóvel, conforme detalhado abaixo:
Áreas urbanas:
- Faixa 1 (subsidiado): até R$ 170 mil;
- Faixa 1 e 2 (financiado): até R$ 264 mil;
- Faixa 3 (financiado): até R$ 350 mil;
Áreas rurais:
- Novas moradias: o valor máximo passou de R$ 55 mil para R$ 75 mil;
- Para melhoria de uma moradia: valor passou de R$ 23 mil para R$ 40 mil.
Taxa de juros e limite do subsídio do Minha Casa, Minha Vida
As taxas de juros do programa foram reduzidas e são algumas das mais baixas do mercado, variando de 4% ao ano a 8,16% ao ano, dependendo da renda e da região de moradia da família. O prazo máximo do financiamento é de 35 anos.
Os cotistas do FGTS têm direito a financiamento com taxas menores, desde que sejam titulares de conta vinculada no fundo de garantia com, no mínimo, três anos de trabalho sob o regime do FGTS.
O subsídio é o valor do financiamento pago pelo governo federal, com a família pagando o restante do valor do imóvel. Este tipo de subsídio, com parcelas bem baixas, atende apenas às famílias da faixa 1 de renda. O valor máximo é de R$ 170 mil para áreas urbanas e R$ 75 mil para áreas rurais.
Nas faixas 1 e 2, as famílias têm direito a um subsídio de até R$ 55 mil no valor da entrada do imóvel. As famílias da faixa 3 não têm direito ao subsídio na entrada do valor do imóvel, mas têm direito às taxas de juros mais baixas oferecidas pelo programa.
Como se inscrever para as unidades subsidiadas?
Na faixa 1, o interessado precisa fazer um cadastro na prefeitura de sua cidade. Após o cadastro, será feita a seleção de imóveis de acordo com as regras definidas pelo Ministério das Cidades.
Nas faixas 2 e 3, as famílias devem procurar as incorporadoras com imóveis do Minha Casa, Minha Vida e fazer uma simulação do financiamento.
Algumas famílias têm prioridade no programa, incluindo aquelas em situação de rua, com a mulher como responsável, com pessoas com deficiência, idosos, crianças e adolescentes, em situação de risco e vulnerabilidade, em situação de emergência ou calamidade, e em deslocamento involuntário causado por obras públicas federais.
Os imóveis devem atender a determinadas especificações, como ter uma área mínima de 40 m² para casas e 41,50 m² para apartamentos, possuir varandas, e estar localizados na malha urbana, próximos de equipamentos públicos de educação, saúde e assistência social, comércio e serviços e transporte público coletivo.
