Decisão Tomada pela CAIXA hoje (15/06) vai AJUDAR quem precisa de 1 CASA PRÓPRIA e brasileiros pulam de felicidade
Decisão Tomada pela CAIXA vai ajudar quem precisa de 1 casa própria
A devastação causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul deixou milhares de famílias em busca de um lar.
No entanto, uma nova esperança surge através de uma parceria estratégica entre a Caixa Econômica Federal e o Governo Federal. Juntas, essas instituições estão implementando uma solução habitacional rápida e eficaz para auxiliar os desabrigados.
A saber, a Caixa Econômica Federal lançou um programa de cadastramento de imóveis prontos para serem adquiridos pelo governo e posteriormente doados às famílias afetadas pelas enchentes.
Proprietários interessados em vender seus imóveis podem realizar o cadastro diretamente no site da Caixa, onde devem anexar toda a documentação necessária.
Os imóveis cadastrados passarão por uma avaliação minuciosa para garantir que atendam aos critérios de habitabilidade e segurança estabelecidos pelo programa.
Entre os requisitos, os imóveis devem estar em condições de habitabilidade, registrados no cartório de imóveis e localizados em áreas seguras, não condenadas pela Defesa Civil.
Além disso, a portaria permite o cadastramento de unidades habitacionais novas em construção, desde que a entrega ocorra em até 120 dias, oferecendo assim uma maior flexibilidade e rapidez no reassentamento das famílias afetadas.
Quem pode receber a casa própria pela CAIXA
Os imóveis adquiridos pelo governo serão destinados às famílias enquadradas nas faixas 1 e 2 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que possuem renda mensal de até R$ 4,4 mil.
A seleção dos beneficiários será feita pelas autoridades locais, com prioridade para as famílias em maior situação de vulnerabilidade.
A Caixa Econômica Federal é responsável por realizar a avaliação detalhada dos imóveis cadastrados, a fim de assegurar que todos os critérios de habitabilidade, segurança e legalidade sejam cumpridos antes da aquisição.
Essa análise rigorosa é essencial para garantir a qualidade das moradias destinadas às famílias desabrigadas.
Além das condições de habitabilidade e localização, a regularidade urbanística e edilícia também é um critério fundamental. As residências devem estar em conformidade com as normas locais, oferecendo segurança e conforto para os futuros moradores.
A possibilidade de cadastrar unidades habitacionais novas em construção, com prazo de entrega de até 120 dias, confere uma maior flexibilidade e rapidez no processo de reassentamento das famílias afetadas pelas enchentes.
Essa medida visa minimizar o período de desabrigo e proporcionar uma solução habitacional definitiva o mais breve possível.
Preocupação com o futuro
- A Caixa, o maior banco público do Brasil, desempenhou um papel crucial no mercado imobiliário durante o ano de 2023, atingindo um volume recorde de R$ 185,4 bilhões em crédito imobiliário.
- Isso representou um aumento significativo em sua participação de mercado, chegando a 67,3%.
- No entanto, esse cenário positivo esconde alguns desafios que a instituição precisará enfrentar nos próximos anos, especialmente no que diz respeito à captação de recursos para financiar as operações.
- A Caixa se destacou no mercado imobiliário em 2023, atingindo números recordes em sua carteira de crédito.
- Segundo o presidente da instituição, Carlos Vieira, o banco originou um volume de R$ 185,4 bilhões em crédito imobiliário, terminando o ano com uma carteira inédita de R$ 733,3 bilhões.
- Esse desempenho representou um ganho de 1,1 ponto percentual na participação de mercado, chegando a 67,3%.
- Apesar desses números impressionantes, a Caixa enfrenta dificuldades em suas duas principais fontes de “funding”: o FGTS e a poupança.
- Com a desaceleração dos bancos privados, a Caixa teve de preencher esse espaço, o que a levou a recorrer a uma fonte mais cara de captação, as letras de crédito imobiliário (LCI).
- Um dos principais desafios enfrentados pela Caixa é a queda nos depósitos da poupança, que representam uma importante fonte de recursos para o financiamento imobiliário.
- Segundo o presidente da instituição, Carlos Vieira, essa redução nos depósitos, aliada à democratização de investimentos para a baixa renda, torna incerta a volta do investidor para a poupança, mesmo com a expectativa de queda das taxas de juros.