Nos últimos tempos, uma famosa emissora de TV sediada em São Paulo tem enfrentado uma situação financeira desastrosa. Com uma dívida milionária e incapaz de pagar até mesmo as contas básicas, como a conta de luz, a emissora está beirando a falência.
A crise financeira que atingiu a emissora de TV não é algo recente. Há alguns anos, já era possível perceber um rombo nas finanças da empresa. No entanto, nos últimos tempos, a situação se agravou ainda mais.
A emissora não consegue mais pagar nem mesmo as contas básicas, como a conta de energia, o que coloca em risco sua sobrevivência.
De acordo com informações divulgadas, a situação é tão crítica que parte da programação teve que ser vendida. Atualmente, a emissora está a poucos passos de decretar falência e demitir seus últimos 50 funcionários.
Além disso, boa parte da grade de programação tem sido alugada para a exibição de cultos evangélicos, pagos por uma igreja.
O acúmulo de dívidas e a conta de luz
Uma das dívidas mais preocupantes da emissora é a conta de luz, que já vem acumulando juros desde 2020, quando deixou de ser paga.
O débito atual é estimado em cerca de R$ 1,5 milhão. A falta de pagamento das contas básicas como essa evidencia a gravidade da crise enfrentada pela emissora.
A pandemia também agravou a situação financeira da emissora, uma vez que várias produções foram paralisadas, causando uma diminuição ainda maior das receitas.
Antes mesmo da crise sanitária, a situação financeira já não era favorável, o que contribuiu para o cenário atual de risco de falência.
Medidas tomadas e impacto no mercado midiático
Diante da iminência da falência, a emissora tem buscado tomar medidas para tentar reverter a situação. Uma delas é a venda de parte da programação para a exibição de cultos evangélicos. Essa estratégia tem ajudado a gerar receita e a amenizar a crise financeira.
No entanto, é importante ressaltar que o caso dessa emissora não reflete a situação de todas as empresas do setor. A Globo, por exemplo, segue com um faturamento inalcançável às outras concorrentes, mesmo diante das alterações financeiras.
Isso demonstra que as mudanças e demissões realizadas pela emissora em crise são pensadas no orçamento a longo prazo e no contexto atual do mercado midiático.