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Estes são os 6 carros automáticos que mais dão defeito no Brasil em 2025 — reparos podem chegar a R$ 18 mil

Saulo Moreira Por Saulo Moreira
22/08/2025
em Economia
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Estes são os 6 carros automáticos que mais dão defeito no Brasil em 2025 — reparos podem chegar a R$ 18 mil

O avanço dos automáticos no Brasil

Nos últimos dez anos, o câmbio automático deixou de ser um item de luxo para se tornar cada vez mais popular nas ruas brasileiras. Dados da Fenabrave revelam que em 2025 mais de 65% dos carros novos vendidos no país já saem de fábrica sem o pedal da embreagem.

Essa tendência reflete a busca por conforto no trânsito pesado das grandes cidades, mas trouxe também um efeito colateral preocupante: aumento de falhas e quebras em transmissões automáticas, muitas vezes com reparos que podem custar até R$ 18 mil.

Levantamentos feitos por oficinas especializadas e registros de reclamações no Procon mostram que alguns modelos se destacam negativamente, acumulando queixas e altos custos de manutenção.

Os 6 carros automáticos que mais dão defeito em 2025

1. Nissan Kicks CVT

  • Problema comum: superaquecimento do câmbio CVT em uso urbano intenso.

  • Consequência: trancos nas trocas e perda de potência.

  • Custo médio do reparo: R$ 10 mil a R$ 15 mil.

O Kicks é um dos SUVs compactos mais vendidos do Brasil, mas também lidera reclamações em oficinas independentes. O CVT, projetado para suavidade e economia, sofre em condições de calor e trânsito pesado.

2. Honda Civic (CVT de gerações anteriores – 2016 a 2020)

  • Problema comum: desgaste prematuro da correia do CVT.

  • Consequência: câmbio “patinando” e risco de travamento.

  • Custo médio do reparo: R$ 12 mil a R$ 18 mil.

Apesar da reputação de confiabilidade da Honda, os Civics dessas gerações sofrem com um ponto frágil no câmbio, especialmente em veículos com alta quilometragem e uso urbano intenso.

3. Volkswagen Golf e Jetta (DSG)

  • Problema comum: superaquecimento do módulo mecatrônico.

  • Consequência: trancos e falha total do câmbio.

  • Custo médio do reparo: R$ 15 mil a R$ 18 mil.

O câmbio DSG de dupla embreagem foi elogiado por desempenho esportivo, mas mostrou ser delicado no Brasil. Reclamações se acumulam tanto em oficinas quanto no Procon, especialmente em regiões quentes e de tráfego pesado.

4. Ford Focus Powershift

  • Problema comum: falhas nas embreagens e no módulo eletrônico.

  • Consequência: perda de aceleração e risco de pane repentina.

  • Custo médio do reparo: até R$ 14 mil.

O Powershift se tornou um caso emblemático. Milhares de consumidores entraram com ações contra a Ford, e o Procon registrou inúmeras reclamações. O problema contribuiu para a queda de confiança da marca no país.

5. Chevrolet Onix Plus (primeiras unidades com câmbio automático de 6 marchas)

  • Problema comum: falhas na bomba de óleo da transmissão.

  • Consequência: superaquecimento e desgaste acelerado.

  • Custo médio do reparo: R$ 8 mil a R$ 12 mil.

Mesmo sendo líder de vendas, o Onix Plus aparece na lista. Proprietários de unidades iniciais relatam ruídos e falhas que, em alguns casos, exigiram troca completa do câmbio.

6. Renault Captur CVT

  • Problema comum: superaquecimento em viagens longas e perda de pressão no câmbio.

  • Consequência: risco de fundir a transmissão.

  • Custo médio do reparo: R$ 9 mil a R$ 13 mil.

O Captur foi alvo de diversas queixas no Procon. Proprietários relatam que o carro perde força em estradas, com reparos caros e demorados.

Por que os câmbios automáticos dão tantos problemas?

Mecânicos especializados apontam três fatores principais:

  1. Falta de manutenção preventiva – Muitos motoristas acreditam que o câmbio automático não precisa de troca de óleo. Contudo, especialistas recomendam substituição a cada 40 mil km, mesmo em modelos que a montadora descreve como “óleo vitalício”.

  2. Superaquecimento – O trânsito intenso das grandes cidades brasileiras gera calor excessivo, acelerando o desgaste das peças internas.

  3. Projetos sensíveis – Câmbios CVT e de dupla embreagem priorizam eficiência e consumo, mas são mais delicados e intolerantes a negligência na manutenção.

Impacto no mercado de usados

Os problemas mecânicos têm reflexo direto no valor de revenda.

  • Focus Powershift e Golf DSG perderam cerca de 20% de valor em relação à média de mercado, devido à fama negativa.

  • Compradores de usados passaram a exigir laudos de câmbio antes da compra, e muitos desistem da negociação ao detectar histórico de falhas.

Assim, carros com esses câmbios sofrem mais desvalorização, mesmo quando em bom estado.

Como o motorista pode se proteger?

Especialistas e oficinas listam medidas que ajudam a prolongar a vida útil do câmbio automático:

  • Troque o óleo da transmissão no prazo certo, mesmo que a fabricante diga ser desnecessário.

  • Fique atento a sinais de alerta, como trancos, patinação ou ruídos metálicos.

  • Solicite um laudo especializado antes de comprar carros usados.

  • Prefira oficinas especializadas em transmissões para diagnóstico precoce.

O que dizem as montadoras?

As fabricantes geralmente afirmam que os problemas atingem uma minoria dos veículos e que muitos casos decorrem de manutenção incorreta.

No entanto, entidades de defesa do consumidor contestam essa versão. Para órgãos como o Procon, em alguns modelos houve falhas de projeto reconhecidas internacionalmente, resultando em recalls e processos coletivos.

Conforto x dor de cabeça

Não há dúvidas de que o câmbio automático trouxe mais conforto ao dia a dia dos motoristas brasileiros. Contudo, ele também abriu espaço para uma nova dor de cabeça: transmissões frágeis e reparos caríssimos.

Segundo registros de oficinas e do Procon, modelos de Nissan, Honda, Volkswagen, Ford, Chevrolet e Renault estão entre os que mais apresentaram defeitos em 2025.

Para o consumidor, a lição é clara: manutenção preventiva é a única saída para evitar gastos de até R$ 18 mil.

Resumo final

  • Os câmbios CVT, DSG e Powershift concentram as principais reclamações.

  • Reparo pode custar de R$ 8 mil a R$ 18 mil, dependendo do modelo.

  • Valor de revenda cai significativamente em carros com fama de câmbio problemático.

  • Troca de óleo e manutenção preventiva são fundamentais para evitar prejuízos.

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