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5 coisas que a classe média ama ostentar (e que os ricos não ligam nem um pouco)

Saulo Moreira Por Saulo Moreira
18/08/2025
em Economia
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5 coisas que a classe média ama ostentar (e que os ricos não ligam nem um pouco)

A busca pela aparência de sucesso ainda guia boa parte das escolhas de consumo da classe média brasileira. Roupas de grife, carros importados e viagens parceladas se tornaram símbolos de status — muitas vezes usados para mostrar que “chegou lá”. Porém, especialistas em comportamento financeiro afirmam que os verdadeiramente ricos não dão a mínima para muitos desses itens.

Na prática, enquanto parte da classe média compromete o orçamento para exibir bens de consumo, os mais ricos concentram esforços em investimentos, negócios e na preservação do patrimônio. A diferença entre ostentar e construir riqueza é grande — e entender isso pode evitar erros financeiros caros.

A seguir, uma análise de cinco itens que a classe média compra para parecer rica, mas que os milionários muitas vezes consideram irrelevantes.

1. Roupas de grife com logotipos chamativos

Uma das formas mais comuns de ostentação é usar roupas com logotipos grandes e chamativos. Para muitos, vestir uma camiseta ou bolsa de grife é sinal de status. Marcas internacionais viraram, em bairros de classe média, um símbolo de “poder de compra”.

Mas, segundo reportagem do Yahoo Finance, essa não é a visão dos verdadeiramente ricos. Pelo contrário, eles preferem peças discretas, muitas vezes sem qualquer marca aparente. O foco está em qualidade, durabilidade e conforto — não em ser um outdoor ambulante de uma grife famosa.

Para os abastados, logotipos exagerados podem até soar inautênticos. A elegância, para eles, está no corte da roupa, no tecido, no ajuste e na sobriedade. Já para a classe média, a peça costuma ser mais uma forma de reconhecimento social do que uma escolha racional.

2. Carros de luxo em frente a casas modestas

Outro símbolo clássico de status da classe média é o carro importado. Passeando por bairros de padrão médio, é comum ver veículos como BMW, Audi e Mercedes estacionados em frente a casas simples. Em muitos casos, o carro representa um percentual alto da renda familiar — o que pode comprometer investimentos mais importantes.

Surpreendentemente, muitos ricos não seguem essa lógica. Dados da Experian Automotive revelam que cerca de 60% das famílias milionárias nos EUA preferem marcas comuns como Honda e Toyota. Isso porque, para eles, carro é apenas um meio de transporte.

Comprar um veículo caríssimo que se desvaloriza rapidamente não faz sentido para quem enxerga dinheiro como ferramenta de multiplicação de patrimônio. O que importa é praticidade, segurança e eficiência — não a marca exibida na garagem.

3. Viagens de luxo parceladas no cartão

As redes sociais estão cheias de fotos em destinos badalados, de Paris a Dubai. Muitas dessas viagens, no entanto, são financiadas em várias parcelas no cartão de crédito. Para parte da classe média, a prioridade é postar a foto perfeita, mesmo que o retorno das férias venha acompanhado de dívidas.

Os verdadeiros ricos, por sua vez, encaram a questão de outra forma. Viajar é um prazer, mas nunca às custas da saúde financeira. A verdadeira liberdade está em poder conhecer o mundo sem comprometer o futuro. Isso significa bancar a viagem com recursos próprios, de maneira planejada.

Ou seja, enquanto a classe média se endivida para exibir um estilo de vida de luxo, os ricos preferem a tranquilidade de aproveitar experiências sem dívidas escondidas.

4. Casas grandes em bairros de prestígio

“Casa própria em bairro nobre” ainda é considerada, para muitos, a consagração da ascensão social. Grandes mansões, fachadas imponentes e condomínios de prestígio são vistos como conquistas a serem exibidas. Porém, manter esse padrão de vida pode se tornar uma armadilha financeira, levando famílias a se endividar por décadas.

Curiosamente, 64% dos milionários descrevem suas casas como modestas, de acordo com estudos publicados em livros como O Milionário Mora ao Lado, de Thomas J. Stanley. Para eles, não faz sentido imobilizar grande parte do patrimônio em uma casa de ostentação.

Em vez disso, preferem investir em ativos que geram renda, como ações, fundos imobiliários e negócios próprios. O endereço pode impressionar vizinhos, mas não necessariamente contribui para a verdadeira construção de riqueza.

5. Relógios caros como prova de sucesso

Relógios de luxo — Rolex, Patek Philippe, Hublot — ainda são usados por muitos como medalhas de status. Para parte da classe média, um relógio de dezenas de milhares de reais é um sinal claro de sucesso.

Já para os ricos, esse tipo de compra é cada vez menos relevante. Muitos enxergam relógio apenas como um acessório funcional, e não como prova de poder. O tempo, afinal, pode ser visto em qualquer celular.

Quando optam por peças de alto valor, geralmente é porque veem nelas potencial de investimento ou valorização ao longo dos anos — e não apenas como forma de impressionar colegas de trabalho.

Aparência x realidade: lições da diferença de comportamento

A análise desses cinco itens deixa claro que a classe média tende a associar riqueza à ostentação visível, enquanto os ricos priorizam investimentos silenciosos. O que para uns é símbolo de sucesso, para outros é apenas gasto desnecessário.

Essa diferença reflete uma mentalidade: enquanto a classe média busca provar algo para os outros, os milionários buscam solidez financeira e liberdade.

Deixar-se levar pela pressão social de aparentar sucesso pode resultar em escolhas ruins, como dívidas longas, comprometer investimentos importantes e até limitar oportunidades futuras. Por outro lado, adotar uma visão mais próxima da dos ricos pode ajudar a construir um patrimônio duradouro.

O que realmente importa?

Especialistas em finanças pessoais defendem que a verdadeira riqueza está menos ligada ao consumo e mais ao controle sobre o próprio tempo e escolhas. Ter liberdade para viajar sem dívidas, morar em um lar confortável (ainda que não luxuoso), investir em conhecimento e cuidar da saúde são prioridades que trazem retorno real.

Ostentar pode gerar aplausos momentâneos, mas não garante segurança ou estabilidade. E, como mostram os exemplos, os milionários sabem bem disso.

Considerações finais

Itens como roupas de grife, carros de luxo, viagens parceladas, casas em bairros renomados e relógios caros podem parecer símbolos de sucesso, mas muitas vezes não passam de ilusões financeiras. Enquanto a classe média investe energia e dinheiro para exibir conquistas, os ricos concentram esforços em multiplicar patrimônio e manter qualidade de vida.

A grande lição é que aparentar riqueza não é o mesmo que ser rico de verdade. A diferença está em como se usa o dinheiro: para impressionar os outros ou para garantir independência financeira.

Tags: carros de luxoclasse médiafinanças pessoaishábitos de consumoitens de statusostentaçãoricosroupas de grife
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