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Eletrodoméstico famosinho consome mais energia que a geladeira e o forno juntos

Carolina Ramos Farias Por Carolina Ramos Farias
21/05/2025
em Dicas, Economia, Geral
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Eletrodoméstico famosinho consome mais energia que a geladeira e o forno juntos

Eletrodoméstico famosinho consome mais energia que a geladeira e o forno juntos - Imagem: Reprodução.

Em tempos de preocupação com a eficiência energética e o aumento constante nas tarifas de eletricidade, muitos consumidores brasileiros têm buscado alternativas para reduzir os gastos dentro de casa.

No entanto, um dado curioso chama a atenção: o fogão de indução, amplamente divulgado como uma tecnologia moderna e eficiente, pode ser o verdadeiro vilão da conta de luz na cozinha.

De acordo com um estudo publicado originalmente por um jornal dinamarquês e adaptado ao contexto nacional, o fogão de indução figura no topo da lista entre os eletrodomésticos que mais consomem energia nas residências.

O levantamento mostra que esse equipamento, presente em muitos lares que buscam praticidade e design moderno, chega a consumir, em média, 748 kWh por ano — mais que o dobro do consumo de um refrigerador convencional, que gira em torno de 270 kWh anuais.

Esses dados desafiam a percepção popular de que o fogão de indução seria uma solução energética mais vantajosa, evidenciando a necessidade de atenção redobrada na escolha e uso de eletrodomésticos, especialmente diante do cenário brasileiro de tarifas elevadas e clima predominantemente quente.

Por que o fogão de indução consome tanta energia?

O funcionamento do fogão de indução é baseado em tecnologia eletromagnética, que gera calor diretamente no fundo das panelas. Esse processo permite aquecer os alimentos com rapidez e precisão.

No entanto, essa eficiência térmica vem acompanhada de um consumo elevado de eletricidade, já que a potência exigida para gerar calor instantâneo é bastante alta.

Outro fator que contribui para o aumento do consumo é o uso rotineiro sem cuidados específicos. Muitas vezes, os usuários mantêm o fogão ligado em potência máxima para aquecer pequenas porções de comida ou utilizam bocas de tamanho inadequado para as panelas. Com o uso frequente e sem atenção a esses detalhes, o impacto na conta de luz pode ser significativo.

No Brasil, onde o calor predominante já leva a um uso mais intenso de outros aparelhos elétricos, como ventiladores e ar-condicionado, a utilização de eletrodomésticos de alta potência, como o fogão de indução, pode pesar ainda mais no orçamento doméstico.

Pequenas mudanças, grandes economias

Apesar do alto consumo, é possível adotar práticas que ajudam a reduzir o impacto energético do fogão de indução.

Ajustar a temperatura ao manter pratos aquecidos, utilizar bocas compatíveis com o tamanho das panelas e desligar o equipamento alguns minutos antes do término do preparo — aproveitando o calor residual — são atitudes simples que contribuem para uma economia efetiva ao longo do mês.

Além do fogão, outros equipamentos comuns na cozinha também podem ser otimizados. No caso do refrigerador, por exemplo, recomenda-se manter a porta fechada o maior tempo possível e ajustar a temperatura conforme a estação do ano.

Evitar sobrecarregar o interior do aparelho e realizar a manutenção periódica também são práticas que reduzem o consumo.

Atenção especial deve ser dada na hora da compra de novos eletrodomésticos. Verificar a etiqueta do Inmetro, especialmente o selo Procel de eficiência energética, é fundamental para garantir que o equipamento escolhido tenha baixo consumo.

Os aparelhos classificados como selo A consomem menos energia e, a longo prazo, representam economia significativa.

Alternativas de cozimento mais econômicas

Embora o fogão de indução tenha ganhado popularidade nos últimos anos, há outras opções de preparo que podem ser mais econômicas.

O micro-ondas, por exemplo, consome menos energia para aquecer pequenas porções e é ideal para tarefas rápidas como descongelar ou esquentar alimentos.

Já a panela de pressão, muito presente nas cozinhas brasileiras, pode reduzir em até 70% o tempo de cozimento de certos pratos, o que reflete diretamente no menor uso de energia.

Substituir o uso do forno elétrico por métodos mais rápidos, como grelhas, fritadeiras elétricas com temporizador ou panelas multifuncionais, também pode ser uma boa estratégia.

Nos meses mais quentes, quando o calor natural já colabora com o cozimento, preparar alimentos sem recorrer a aparelhos potentes pode representar uma economia ainda maior.

Vale a pena investir em aparelhos mais eficientes?

Uma dúvida comum entre os consumidores é se compensa pagar mais caro por um eletrodoméstico com classificação energética superior.

A resposta, segundo especialistas, é sim. Embora o custo inicial possa ser mais elevado, a economia proporcionada ao longo do uso tende a compensar o investimento em poucos meses.

Um equipamento eficiente consome menos energia por operação, o que se traduz em contas de luz mais baixas. Além disso, ao reduzir o consumo de eletricidade, o consumidor contribui com a preservação de recursos naturais e com a diminuição da pegada de carbono, colaborando para um estilo de vida mais sustentável.

Essa lógica se aplica tanto a eletrodomésticos grandes, como geladeiras e fogões, quanto aos menores, como liquidificadores e cafeteiras. Sempre que possível, é recomendado optar por produtos certificados e que apresentem consumo energético adequado ao perfil da residência.

Tags: eletro que consome energiafogão de induçãofogão de indução consome muita energia
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